Piazza Navona, uma das praças mais bonitas e famosas de Roma, com 3 impressionantes fontes e vários cafés. A Piazza Navona, na época da Roma antiga, era o Estádio de Domiciano e foi construída a mando do imperador Domiciano em 85 e no século III foi restaurada por Alexandre Severo. Tinha 265 metros de comprimento, 106 metros de largura e capacidade para 30.000 espectadores.

Partindo da Piazza Navona e caminhando 300 metros pela Corsia Agonale, Piazza Madama (sede do Senado), Via del Salvatore e Via Giustiniani chegará ao Panteão. É o edifício antigo mais bem preservado desta cidade e também um dos melhores locais para visitar em Roma.

Originalmente dedicada a divindades mitológicas, tornou-se uma igreja a partir do século VII. Aqui pode ver os túmulos de Vittorio Emanuele II e do famoso artista italiano Rafael.

O local é também famoso pela sua enorme cúpula e óculo (a abertura na cúpula), que conferem ao edifício uma atmosfera verdadeiramente única.

Do Panteão até à Piazza della Rotonda, tomando a Via dei Pastini à direita, chegará em poucos minutos à Piazza di Pietra, dominada pela colunata do Templo de Adriano, erguido pelo imperador Antonino Pio em homenagem a seu pai adotivo Adriano: esta colunata foi incorporada no final do século XVII no novo edifício da Dogana dei Beni di Terra pelo arquiteto Carlo Fontana. Durante o século XIX, tornou-se a Bolsa de Valores e, finalmente, a sede da Câmara de Comércio de Roma.

A partir da Piazza di Pietra pela Via di Pietra e atravessando a Via del Corso, siga toda a Via delle Muratte para chegar à Fonte de Trevi: certamente a fonte mais famosa da Europa, senão do mundo, paragem obrigatória durante a sua viagem a Roma.

A tradição aqui é atirar 2 moedas para a fonte: a primeira para fazer um desejo e a segunda se quiser ter a certeza de regressar a Roma. 

A Fonte de Trevi representa o deus Neptuno no seu carro. A grande construção barroca atrás da fonte acrescenta ainda mais charme à praça.

A Piazza Colonna em Roma deve o seu nome à Coluna de Marco Aurélio que aqui existe desde a antiguidade e que também dá nome à homónima Rione Colonna, da qual a praça faz parte.

A praça, construída no final do século XVI pelo Papa Sisto V, fica na central Via del Corso, perto de Montecitorio (sede do Parlamento italiano).

Vale a pena visitar também na Piazza Colonna, a Galeria Alberto Sordi, sede da Presidência do Conselho de Ministros.

Voltando à Via del Corso e caminhando em direção à Piazza del Popolo, pode dedicar-se às compras (todas as grandes marcas internacionais) e depois de 600 metros pela Via dei Condotti à direita pode admirar as belas montras e boutiques dos mais famosos designers.

Simplesmente seguindo a Via dei Condotti chegará diretamente à Praça de Espanha. Deve o seu nome ao Palácio de Espanha, sede da embaixada do estado ibérico perante a Santa Sé desde 1622. Visto de cima, apresenta a forma de "asas de borboleta", formadas por dois triângulos com um vértice comum. No centro da praça encontra-se a conhecida fonte Barcaccia, que remonta ao início do período barroco, criada por Pietro Bernini e pelo seu filho, o mais famoso, Gian Lorenzo. A 8 de setembro de 1857, o Papa Pio IX inaugurou a Coluna da Imaculada Conceição com vista para a Piazza di Spagna em memória da definição do dogma da Imaculada Conceição.

Caminhando pela escadaria monumental, depois de admirar o panorama de Roma desde o seu topo, pode visitar a Igreja da Trinità dei Monti.

A partir da Escadaria Espanhola, continue para norte até chegar à entrada dos jardins da Villa Borghese.

Nestes jardins encontrará um lago, inúmeras fontes e estátuas que fazem deste local um dos mais belos parques públicos de Roma. Depois da agitação da cidade, este é o local perfeito para relaxar.

Nesta ocasião, pode também visitar o belo jardim botânico.

Por fim, se ainda tiver tempo e não estiver muito cansado, recomendo também que visite um dos 3 museus localizados nos jardins.

Pode escolher entre:

• A Galeria Borghese, que exibe uma coleção de pinturas e esculturas.
• O Museu Nacional Etrusco e a sua coleção de objetos e joias pré-romanas
• A Galeria Nacional de Arte Moderna e Contemporânea, que alberga pinturas de Van Gogh e Cézanne.

Para a Gallerie Borghese, a partir da igreja Trinità dei Monti, desça a Via Sistina e vire à esquerda para a Via di Porta Pinciana, vire à direita para a Via Lazio até chegar à Via Vittorio Veneto (a Via della Dolce Vita). Suba em direção às muralhas e passe pela Porta Pinciana, virando à direita para a Viale del Museo Borghese. Após 500 metros encontrará o museu à sua esquerda.

E se estiver a viajar com os seus filhos, leve-os ao Bio-Parque (adjacente à Galeria Borghese), que alberga mais de 1.000 animais.

Saindo da Galeria Borghese, permanecendo no parque com o mesmo nome, siga pela Via dei Cavalli Marini até chegar ao terraço do Pincio.

Eis o jardim público mais antigo de Roma, também chamado "Pincio", projetado por Giuseppe Valadier entre 1810 e 1818. A partir do seu terraço panorâmico, com vista para a Piazza del Popolo, em baixo, pode desfrutar de um dos panoramas mais famosos da capital[2]: a vista estende-se para sudoeste sobre o bairro Prati, a Cúpula de São Pedro, o Monte Mario e o Gianicolo, para sul sobre o Vittoriano, o , em distância, nos edifícios da Eur.

Praça do Povo é uma das praças mais famosas de Roma ao pé do Pincio.

A origem do nome da praça é incerta: existe uma etimologia que deriva "gente" do latim populus (choupo), baseada na tradição de que existia, na zona, um bosque de choupos pertencente ao túmulo de Nero, que ficava nas proximidades. Acredita-se que o Papa Pascoal II mandou construir uma capela perto das muralhas, às custas do povo romano (aquela sobre a qual mais tarde seria construída a atual igreja de Santa Maria del Popolo): a Madonna pertencia ao povo, e a praça tornou-se a praça. Contudo, considera-se que a origem do termo dado por Armellini é uma hipótese igualmente fundamentada, derivando do termo populus sinónimo de igreja paroquial ou freguesia, relativo ao primeiro núcleo de casas próximo do edifício surgido na Idade Média.